O texto a seguir contém spoilers da lore e de quests de MoP – se quiser surpresa, pule esse artigo 😉
Nós já vimos nesse post o mote da chegada da Aliança e da Horda em Pandaria: ambas facções estão navegando por águas não mapeadas, tentando conquistar mais territórios e lutando entre si. Um ponto em comum chamou muito minha atenção: O Rei Varian extremamente preocupado com o “White Pawn” e o Garrosh fazendo arremesso de goblin por conta de uma carga preciosa. Depois de reparar melhor no vídeo e ver que o “White Pawn” era ninguém menos que o Príncipe de Stormwind, Anduin Wrynn, filho do Rei Varian Wrynn, uma teoria começou a se formar na minha cabeça: e se a tal carga preciosa do Garrosh fosse ele?
Imaginem só: o Rei Varian já não morre de amores pelo Garrosh… e o Warchief sequestra seu filho único, com quem ele finalmente começou a se acertar. Qual o tamanho da guerra que isso pode levar? Sei que ainda temos muito no que pensar nessa história toda, com a queda de Theramore, a “mudança” da Jaina pra algo que ainda não sabemos o que será, mais um continente todo a ser desbravado e conquistado, mas penso que essa ofensa em especial poderia ser demais para o Varian.
Como ainda não temos as cinematics de introdução da Aliança e da Horda em Pandaria, e chegamos lá via Portal Panda, eu passei um tempo curiosa sobre essa questão. Essa idéia poderia ser verdadeira, mas como poderia ter acontecido? Um ataque da Horda ao navio da Aliança, carregam o príncipe, e se perdem de novo? Ou conseguem manter ele cativo em algum lugar? Bom, essas perguntas ainda não sei responder, mas de fato, o príncipe Anduin foi parar nas mãos da Horda.
Estava eu feliz e contente fazendo quests com minha vaquinha querida, e logo depois de ficar amiga dos macacos me vem a seguinte quest: [Estou jogando em inglês porque perdi a paciência com as traduções pelas metades, mas farei a versão de tudo que for necessário para o post]
A volta dos batedores
Ei, enquanto você estava fora nossos batedores voltaram. E olha só, eles acharam uma criança da aliança. Você deveria ir falar com eles.
Chegando onde estão os batedores, a cena é essa:
E você logo pensa: eu conheço esse aí…
Mas vamos à história: Um grupo de soldados da Horda sai pra fazer reconhecimento da área, e no meio dessa missão, encontram o garoto sozinho embaixo de uma árvore [ele ta ali, embaixo do balão do texto da undead!]:
A partir desse momento ele é feito ‘prisioneiro’, mas não sabem de quem se trata ainda. Há uma sequência de missões bem legais, contando da saga desse grupo para chegar com o prisioneiro até o acampamento Hozen, toda feita em um sistema estilo minigame, onde você assume o papel da pessoa contando o pedaço da história – como vocês podem ver na SS acima, que estou como a undead. Em uma das quests você tem que acertar Jinyus como se fosse um sniper, bem legal ^^
Quando chega o fim da sequência de missões, temos uma conclusão que na minha opinião, é uma das melhores que já vi no jogo – e essa quero muito ver em português!
A coisa mais importante que nós aprendemos foi… A Aliança não apenas se aliou aos Jinyu, como deu a eles armas e está ensinando eles a usar elas. A Aliança agora controla uma força que nos supera, em números, em 30 pra 1. E nós – a HORDA – ficamos amigos de macacos.
Aí chega o General Nazgrim, comandante da expedição da Horda em Pandaria, que reconhece o prisioneiro:
Depois disso temos uma quest para matar alguns espiões da Aliança próximos ao campo, e explodir um acampamento deles. A partir daí te mandam pra outro hub, e a história entra em espera.
Eu comecei a fazer as quests também do lado da Aliança, onde desde o começo te mandam procurar o príncipe, mas não avancei muito. Só digo que é confuso fazer as missões olhando pelos dois lados – cuidar da vila devastada dos Jinyus pegando relíquias dos corpos dos mortos pra honrar a coragem deles, e no dia seguinte, como Horda, destruir essa vila pra se defender e causar a devastação que você viu antes e te comoveu é BEM esquisito.
Agora, onde essa história vai acabar, não faço idéia… mas que é um ótimo motivo pra uma guerra, ah, isso é 🙂