- [Lore] – Arthas Menethil – Parte 1
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“Você não entendeu? Os mortos estão marchando em nossa direção! Eles não se cansam, eles não diminuem seu ritmo, eles pegam os nossos que já caíram e adicionam eles ao seu exército!
Nós os atrasamos um pouco. Pegue sua família e vá!”
– Sylvana Correventos [Sylvanas Windrunner]
Finalmenteeeee! Chegamos a parte 6 da história épica de Arthas Menethil, príncipe Herdeiro do Reino Humano de Lordaeron! Bom, faz tanto tempo que eu postei a parte 5… Vou relembrar umas coisas básicas pra galera! 😀
Primeiro que tudo que tiver entre [ ] é o nome original em inglês. Vou usar a adaptação dos nomes por conta de estarmos no Brasil. Depois que o post é sobre o Arthas, e não é o livro… Então eu vou escrever os PoV (Point of View, Ponto de Vista) do Arthas, a parte dele na história, com tudo retirado do livro, eu não to inventando nada aqui, hein! Se você não leu, e gostaria de começar do começo (sempre uma boa ideia), logo acima se encontram os links das outras 5 partes. Não sei quantas partes isso aqui vai dar, meu plano original eram 2… 3 no máximo, veja você. É bastante coisa. Eu espero não chegar na 10… mas 10 é um numero redondo, é bonito. :v
Paramos com a invasão dos Mortos-Vivos do Flagelo [Scourge]. Essa parte no livro é solenemente da perspectiva da Sylvanas – a Gélido Lamento [Frostmourne] tirando a alma e dela e tudo mais, é muito mais interessante, mas isso eu vou deixar pra Eikani publicar ou eu publico em um blog post depois comentando sobre personalidades de personagens canônicos (oficiais).
Machinima com o modelo antigo de Sylvana/Sylvanas. – eu sugiro desligar as anotações 🙂
Eles estão invadindo
Arthas e seu exército descomunal do Flagelo [Scourge] entraram nas terras élficas e como um trator, esmagavam tudo o que aparecia em sua frente. Para cada elfo que caía, o Flagelo ganhava um novo guerreiro. A General elfa tentou uma ultima investida…. Por Quel’thalas.
Inútil. Ela sabia disso. Estava cansada e o fedor dos mortos já enchia suas narinas, ela não desistiria, mas foi quando tudo parou. Sylvana observou que os mortos abriam espaço e de repente, Sylvana ficou muito feliz de que Alleria não estava ali para presenciar suas terras e suas crenças sendo destruídas por um ex-campeão da Luz.
Arthas levantou sua espada rúnica, como um gesto formal e a saudou pela sua bravura, mas a perseguição havia terminado. Ela queria uma morte rápida e limpa. Ah, não, não de pois de tudo o que ela havia feito ele passar, a última coisa que ele daria pra ela é um descanso eterno. Ele sabia exatamente o que faria. Quando sua alma foi torturada, e convertida em mais um lacaio do Lich Rei, Arthas deu a ela a habilidade de externar sua dor através da voz – mais do que os demais tinham – e a cada palavra de resistência, ele a fazia sofrer uma dor agonizante. Os patrulheiros de Sylvana também serviriam para os propósitos de Arthas. E ele chegaria até a Nascente do Sol como o esperado.
“Pela minha glória, você servirá, Sylvana. Pelos mortos, você trabalhará. Por obediência, você terá fome. Arthas é o primeiro e mais amado de meus cavaleiros da morte; ele a comandará para sempre, e você vai gostar.”
– Lich Rei (Nerz’hul), sussurra diretamente na consciência de Sylvana.
Arthas viu Sylvana tremer e sorriu.
A marcha dos mortos-vivos continuou, passaram pela Vila de Brisabela [Fairbreeze], pelo Sacrário do Leste [East Sanctum] … pararam apenas quando chegaram aos portões de Luaprata [Silvermoon City]. A voz de Arthas ecoou pela cidade, ele dava um aviso para que os elfos se rendessem e que sua raça conheceria o fim aquele dia. Ele se intitulou de “A própria morte chegou a seus portões.” Arthas colocou Sylvana a frente, como exemplo para seu povo, o que aconteceria se eles não se rendessem. Eles não se renderam.
E o ataque começou, a cidade não aguentou o exército do cavaleiro da morte. Conforme derrubaram os elfos, Arthas os levantava como parte de seu exército. Por onde os mortos passavam, eles abriram uma ferida na terra que se tornaria uma cicatriz. Uma trilha de dor e desespero. Sylvana tinha esperanças de que o canal entre Luaprata e Quel’danas fosse o suficiente para pará-los, e por um momento parecia que seria. Quando o cavaleiro se posicionou e suspirou diante da água azul, brilhando sob o sol de Quel’thalas, Sylvanas tinha um tom de orgulho na sua voz que ecoava. “Você não pode encher o canal com corpos, Arthas. A cidade inteira não seria o suficiente. Você pára aqui, sua falha é doce.”
Aquele que um dia fora o príncipe de Lordaeron se virou para sua subordinada banshee e sorriu diante daquelas palavras insolentes, Sylvanas começou a gritar de dor, sua agonia expressava-se em um outro grito de sus lábios fantasmas. Tola. Ele já tinha uma solução pra isso, a espada sussurrava coisas em sua cabeça. Ele ergueu Gélido Lamento [Frostmourne] e a direcionou sobre a água. A voz do Lich Rei emanou daquela espada profana e a água começou a esfriar, e se tornar gelo. Em alguns minutos o exército incansável de mortos-vivos de Arthas voltava a marchar. O objetivo era ressuscitar Kel’thuzad nas águas mágicas da Nascente do Sol.
Arthas tirou a vida de Sylvanas, tirou sua preciosa Quel’thalas e a cidade de Luaprata, e agora ele tiraria seu rei antes de profanar a Nascente dos elfos. As forças dos elfos superiores de Quel’Danas tentaram resistência. Quel’danas, para quem não lembra, ou se confunde com o nome da terra dos elfos, Quel’thalas, é uma ilha no extremo norte dos Reinos do Leste, ela era o local de missões diárias na época do The Burning Crusade (Pensa em um lugar onde o PvP comia solto. Então, era lá.), atualmente é o lar da facção do Sol Partido [Shattering Sun] e tem 1 raide e 1 masmorra.
Mais uma vez os elfos deram tudo de si para proteger sua terra do Flagelo. O Rei Anasterian Andassol – pai de Kael’thas, com quem Arthas tinha já diferenças antes dessa loucura toda acontecer – surgiu no caminho do cavaleiro da morte e usou suas magias de fogo para danificar a ponte de gelo que Lamento Gélido havia criado. Sylvanas torcia desesperadamente pelo seu rei de quando ainda era viva, mas ela sabia que ele não conseguiria.
Anasterian Sunstrider não era jovem, elet inha três millenia sobre seus ombros, seus cabelos brancos eram tão longos que quase chegavam aos seus pés. Há eras, ele fora um guerreiro como nenhum outro, e ele ainda era um mago poderosíssimo, mas tinha alguma coisa de frágil no Rei elfo. Lá estava ele, brandando sua própria espada antiga, Felo’melorn, em uma mão e um cajado na outra. Arthas tentou acertá-lo, mas o elfo era rápido . Anasterian se abaixo e com um corte horizontal ele acertou as patas dianteiras do cavalo e Arthas. O Invencível [Invincible] caiu, gritando de dor que talvez fosse apenas um reflexo da memória de quando estava vivo.
Podia ter arracando-lhe o braço, mas atacar o cavalo já era baixo demais. Arthas gritou pelo cavalo enquanto o cavalo caia sob seu corpo pela segunda vez. Se por um momento Anasterian pensou que teria algum tipo de vantagem sobre Arthas atacando justo o cavalo, ele estava imensamente enganado. Quando Arthas levantou, dava pra ver uma expressão de ódio puro no rosto do cavaleiro da morte, talvez a primeira vez que ele realmente demonstrou um sentimento real depois de ter sido convertido em cavaleiro da morte. A maioria das emoções de Arthas são suprimidas dentro de sua própria cabeça, dificilmente vindo a tona. Ele até parecia humano agora.
Arthas deu uma olhada para trás, fitando seu cavalo por alguns milésimos de segundos, e Anasterian tentou aproveitar a abertura, mas sua espada élfica fora parada pela espara rúnica de Arthas. Felo’melorn (Golpe Flamejante) não era párea para Gélido Lamento. Felo’melorn quebrou enquanto as espadas trocavam golpes, um de seus fragmentos voou para fora de vista enquanto o Rei de Quel’thalas caía de joelhos, sua alma vítima da fome de Gélido Lamento. Seu corpo desabou no gelo, sangue escorrendo pelos cabelos brancos. Arthas nem parou para ver a cena, ele correu até seu cavalo e curou suas pernas machucadas com a magia profana do Lich Rei. Sylvanas gritou de ódio. Ela havia gritado antes, mas esse grito estava carregado de seu tormento, agonia e desespero, e um ódio tão profundo… Elfos caíram no chão, seus ouvidos ensanguentados, alguns com a armadura partida. Arthas observou a banshee por um momento, com um olhar de aprovação. Ela era uma boa arma, seria útil.
Finalmente chegaram até a Nascente do Sol [Sunwell], derrubaram as forças remanescentes e encontraram com Dar’Khan Drathir. Dar’Khan era um Elfo Superior que traiu seus semelhantes para conquistar poder ao ladodo Lich Rei. Ele entregou os segredos de como entrar e tomar a Nascente do Sol. Ele soube da defesa por sua amizade íntima com um dos militares abaixo de Sylvana, Lor’themar Theron. Arthas segiu até a borda da Nascente e abriu a urna de seu pai, que agora carregava os restos de Kel’thuzad, e a despejou nas águas da Nascente. O brilho dourado das águas começou a mudar, e criou-se um redemoinho ao centro, dali saiu um esqueleto. A nova forma de Kel’thuzad possuía chifres, correntes que adornavam suas vestimentas roxas e no lugar dos olhos, duas orbes em chamas. Kel’thuzad – aquele que ele e Jaina haviam matado antes de Stratholme, o líder da Seita dos Malditos e servo do Lich Rei – reviveu em toda sua glória com sua promessa cumprida de vida eterna.
Enquanto Kel’thuzad se direcionava a seus aliados – que haviam acabado com uma civilização inteira só para trazê-lo de volta, Arthas se virou e acertou Dar’Khan com sua lâmina amaldiçoada. Ao ver Dar’Khan cair no chão, como ela também havia caído, Sylvana encontrou um pequeno hiato no horror que estava passando, e apreciou a morte do traidor de sua raça.
Novas Ordens
A Terra dos Elfos havia cansado Arthas. Muito calor, aquele maldito verão eterno dos elfos, aquele cheiro de flores por toda parte, aquilo irritava muito o Campeão do Lich Rei, lembrava muito os jardins de Dalaran, onde ele tinha passado muito tempo com Jaina, e ele não queria ser lembrado dela com frequencia, era melhor o frio, que levava essas memórias embora, essas fraquezas embora, e não poderia haver lugar para fraquezas no coração de Arthas Menethil. Enquanto caminhavam Arthas lembrava dos ocorridos em Quel’thalas, estava feliz de estar com seu amado cavalo, bem e saudável na medida do possível (morto… mas feliz), mesmo depois daquele Rei insolente ter-lhe ferido as patinhas, atacando covardemente o cavalo inocente ao invés de seu cavaleiro. (Lembrem que estou narrando do Ponto de Vista do Arthas, não me julguem! Teremos um debate sobre a personalidade do Arthas nos comentários se quiserem.)
Quando Anasterian acertou Invencível, e Arthas o sentiu tremer, ele lembrou daquele dia na neve, o pior dia de sua vida, quando se viu forçado a sacrificar seu amigo. Ele virou para trás, seu exército de carne decadente o seguia, entre eles a banshee. Ele deixaria ela em paz no momento, o que mais lhe interessava era Kel’thuzad, que flutuava serenamente ao seu lado… se é que a palavra ‘sereno’ pode sr aplicada a um Lich. Nada melhor do que conversar para afastar memórias e tirar o tédio do caminho. Arthas estava curioso.
Na sua conversa com Kel’thuzad, ele descobre que o Lich Rei já havia previsto a porte de Kel’thuzad nas mãos de Arthas, já havia escolhido o príncipe que seria seu campeão antes mesmo de começar a mover os planos do Flagelo. Kel’thuzad revela que o Lich Rei segue ordens dos Senhores do Medo [Dreadlords] pois eles são agentes do criador do Lich Rei: A Legião Ardente. O Lich explica brevemente sobre a composição da Legião e seu objetivo em Azeroth. Tudo fora previamente planejado. A queda dos exércitos mais poderosos do mundo era só o inicio – A Aliança de Lordaeron e os Elfos de Quel’thalas sempre foram os primeiros alvos a serem destruídos. Arthas por um momento se sentiu mal, manipulado, mas deixou para lá. O próximo passo era conjurar um portal e trazer um dos Generais da Legião para Azeroth, e para isso eles precisariam entrar em contato com eles.
Kel’thuzad apontou para frente e indicou que havia um acampamento orc aqui que possuía um portal demoníaco funcional, ele o usaria para entrar em contato com a Legião e conseguir novas ordens. Arthas ficou quieto um pouco. Lembrou de quando batalhava contra os Ocs invasores ao lado de Uther. Uma vez eles encontraram um acampamento orc que realizava sacrifícios humanos para seus lordes demoníacos. Ele se enojou na época, e ficou tão enfurecido que Uther teve de segurá-lo e dar um longo sermão sobre controlar a fúria dentro de si. Mas agora Uther estava morto. Ele agora trabalhava com demônios. Um músculo pulou perto do olho de Arthas de irritação. Ele pressionou Invencível para galopar mais rápido até o acampamento. Ali, Arthas e seus mortos assassinaram todos os seus habitantes e tomaram o portal para si. Arthas parou diante do portal por um momento. Ele reparou nos detalhes, mas mais que isso, o portal dava acesso a conhecimento de outros mundos, Jaina teria ficado tão intrigada – e horririzada demais para perseguir sua curiodidade. Isso era o que a tornava fraca, mas era isso que a tornava … Jaina. Ele se virou, irritado, e notificou Kel’thuzad que os orcs já haviam sido derrotados e que o portal era deles.
O Lich se posicionou diante do artefato e requisitou a presença de Archimonde. Arthas pode observar que a névoa verde começou a rodar, formando um redemoinho e logo o formato de uma figura sombria apareceu. Archimonde surgiu e conversou com Kel’thuzad, a posição do demônio era arrogante, mas não foi isso que mais chamou a atenção de Arthas. Eles precisariam de um livro, o grimório de Medivh, o último guardião. Ali eles encontrariam encatamentos poderosos o suficiente para trazer um senhor da Legião para este mundo. E o livro estava em Dalaran. Eles teriam três dias para recuperar o livro e começar a evocar Archimonde ao por do sol.
A conexão foi encerrada. Arthas ficou o que parecia um bom tempo, encarando o portal. Dalaran. Além de Quel’thalas, Dalaran era o lugar onde mais se concentrava magia em Azeroth (que ele saiba, né? o Nexus, deixa pra lá…). Mas antes fosse isso a primeira coisa que vinha na cabeça dele quando ele pensava em Dalaran. Lá foi onde Jaina treinou, era onde provavelmente ela estava nesse momento.
“Dalaran é defendida pelos magos mais poderosos de Azeroth”, ele disse lentamente para Kel’thuzad. “Não tem jeito de esconder nossa presença. eles estarão preparados para nós.”
“Como Quel’thalas estava?” Kel’thuzad riu, um som vazio. “Lembre quão facilmente esse exércitou os massacrou. Eles farão o mesmo lá. E também, lembre-se- Eu era um membro da Kirin Tor, e próximo ao Arquemago Antonidas. Dalaran foi meu lar, quando eu não era nada mais do que um mortal. Eu sei de seus segredos, de suas proteções, de maneiras de entrar onde eles nunca se preocuparam em segurar apropriadamente. (…)”
– Arthas, Rise of the Lich King, tradução livre.
Arthas percebeu um vulto que flutuava sorrateiramente as suas costas. Virando-se se deparou com o espírito de Sylvana Correventos [Sylvanas Windrunner]. Claro que ela estaria ali pra ouvir tudo, e ver a reação e o rosto dele na hora que recebeu suas novas ordens. Sylvana sorriu e zombou que todo esse papo de Dalaran mexia com ele. Ele a mandou calar-se, sua voz baixa enquanto ele lembrava de seu tempo inocente, escoltando Jaina até a cidade, uma inocência que ele mal conseguia se lembrar mais. Sylvana continuou a torturá-lo. A maldita não parava, perguntou se ele tinha boas memórias e lá, ou alguém que o esperava. Ele endureceu e a mandou calar a boca novamente, se voltou para a missão. Sylvana ficou calada, mas Arthas percebeu aquele sorrisinho irritante de satisfação em sua face fantasmagórica.
Considerações Finais
Arthas está constantemente fugindo daquilo que o faz se sentir culpado ou o lembram de seu passado. E podemos ver que, em relação à Sylvana (ou Sylvanas pra quem preferir), ele realmente não liga, ela deu trabalho pra ele, ele a puniu por sua “insolência”, e acredito que se ele não tivesse mais no que pensar nesse finalzinho, ele daria aquela torturada básica dela ficar com mais ódio – completamente justificado – dele. Ele setá numa luta constante consigo mesmo, embora indo com a maré, sempre tem algo que o faz lembrar do passado dele e o faz se sentir mal – daí ele vai e foge de novo, isola. Normalmente é algo atrelado a Jaina, ou a Uther.
Bom, o que ele não sabe é que realmente a Jaina tá em Dalaran. Ah há! Isso só tem no livro, porque não tem gameplay que se possa fazer dentro de Dalaran no RTS sem ser destruir a cidade toda. Por isso eu descreverei brevemente o que aconteceu lá, mas quem quiser ver o Kael’thas sendo babaca com a Jaina, vai ter q ler o livro. 😡
Nada como o ultimo diálogo que você ter com uma pessoa q você se importava ser frustrante. Felizmente ambos superam isso. E o Kael morre. … Ok.
Eu sei que me tomou um tempão desgraçado pra escrever esse artigo, foi pura falta de tempo e ânimo pra sentar e escrevê-lo. Mas me formei. Passei no TCC, eu e a Songette fizemos a colação de grau juntas, matamos Blackfuse heroic finalmente depois de semanas com problemas de conexão, e gente tomando DC no meio da try… No momento eu tenho um pouco mais de tempo pra me dedicar ao site, e ando fazendo umas streams de Heroes of the Storm! Em breve soltamos um post cheio de coisa legal!
Dúvidas, comentários, elogios, discussões e piadas? Comente aí embaixo! :v
Só não vale chamar pra x1.
Das sugestões para fazer depois que eu terminar o do Arthas… tem muito elfo nessas sugestões. Sério mesmo. Vereesa, Kael’thas, Malfurion pt2, Illidan, Sylvanas (que já é responsa da Eikani). Eu to surpresa que ninguém ainda falou “Lianne, fale-me sobre o Thrall, oficialmente.” Cara, tem tanta coisa do Thrall por aí que daria uns 8 artigos a lá Arthas, a diferença é que eu não gosto muito do Go’el.
Até a próxima! Ela deve ser em breve! 🙂
Fontes utilizadas para a elaboração deste artigo:
Warcraft III – por Blizzard Entertainment
World of Warcraft – por Blizzard Entertainment
Arthas: Rise of the Lich King – por Christie Golden (2009)
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