X
Este é o 3º artigo de 3 posts da série Eu, eu mesmo e o WoW.

Oláááá, Azerothianos! Tudo bom com vocês? Como é que tá do lado daí? 🙂

Tirando a correria e aquele pensamento de “caramba, já chegou o Natal?” que acontece todos os anos~anualmente, do lado daqui tá tudo ótimo! Há umas 3/4 semanas, um amigo me convidou para participar de um core e me apaixonei por raidar novamente! Está sendo uma experiência incrível poder ouvir de novo o scream dos chefes da xpac atual sem ser na loucura do LFR! Agora estamos no recesso de fim de ano, mas em janeiro tudo volta e estou super animada pra isso! <3

Depois de um longo e tenebroso inverno (?), cá estou eu para trazer para vocês mais um post-reflexão da série “Eu, eu mesmo e o WoW”, fazendo um gancho do episódio anterior. Sabe quando você para pra pensar no quanto o tempo passa muito rápido? Na último dia 6, comemoramos o 5º aniversário de World of Warcraft em terras tupiniquins. 5 anos se passaram desde a minha revolta pessoal da tradução de Stormwind para Ventobravo e do sobrenome da Sylvanas de Windrunner para Correventos. Entretanto, 5 anos também se passaram desde o momento que pude encontrar mais jogadores brasileiros apaixonados por WoW, já que eu detestava e me recusava a pertencer ao Warsong.

Tudo isso me fez pensar no quanto do meu tempo livre, da minha disposição e do meu dinheiro eu já dediquei à Azeroth. Lembro muito bem quando WoW parecia ser apenas mais um jogo entre tantos na minha prateleira (no caso não era mídia física, vocês entenderam :P) e que minha maior motivação era chegar no nível 80 (iniciei na WOTLK). Quando finalmente cheguei, as seguintes perguntas me vieram à mente: e agora? Paro de jogar? Devo focar em que? Eu mal sabia que havia muito o que explorar.

No primeiro momento, decidi me focar em adquirir títulos, já que eu achava MUITO legal tanta gente ostentar um “Fulano, o Regicida” acima da cabeça do personagem. Depois, vi que minha montaria de Falcodraco de Luaprata não era tão legal quanto um Cinzas de Alar. E depois vi que não queria fazer só conteúdo antigo, queria fazer parte do core (na época eu nem sabia que os grupos tinham esse nome hahahaha noob) e raidar na xpac atual. Era tanta coisa pra fazer que por um momento, me senti andando em círculos igual ao urso desse episódio do Pica Pau:

Passado o momento de loucura e de volta à sanidade, fui deixando rolar. Inicialmente procurei aumentar o ilvl dos meus equipamentos (quem já usou/usa GearScore levanta a mão) e só depois focar em títulos, montarias, conquistas e o que mais viesse. Hoje, assim como diz na assinatura da Cecília aqui do site, sem dúvidas a tecla Y é a mais importante do jogo pra mim, seja ela relacionada à conquista do que for, até de arqueologia que eu só estou upando agora. /shame

Eu acho incrível e vale a pena frisar como WoW é um jogo em que as pessoas param por um tempo, mas depois acabam voltando/querem voltar. É como estávamos conversando na Cojacon que aconteceu neste final de semana: você pode sair do WoW, mas o WoW não sai de você. Mesmo que o jogador fique um tempo sem logar, no fundo, um pouco de Azeroth ainda permanece no seu coraçãozinho. Falei profundo, diz aí!

E vocês? Quais são os motivos que fazem vocês clicarem no botão “Jogar” da Battle.net? Deixem logo abaixo nos comentários! 🙂

Um beijo, um queijo e até a próxima! ;*

Imagem da capa: World of Warcraft: Ultraxion por T00xicpanda