Jogos sempre estão na berlinda quando se fala de ‘comportamento violento’ e coisas do gênero. Aqui no Brasil o assunto veio à tona recentemente, com a chacina do colégio no Rio de Janeiro em abril. Na época, investigaram o computador do assassino, que teve seu perfil rapidamente relacionado a games de tiro. Alguns jornalistas focaram nisso para ‘justificar’ de alguma forma o crime cometido. Mas desta vez a notícia vem de fora. O assassino escreveu um manifesto de 1.500 páginas intitulado “2023 – A European Declaration of Independence”, e nele o assassino diz que jogos como World of Warcraft e Call of Duty: Modern Warfare 2 serviram como treinamento mental. No World of Warcraft Breivik jogava com dois personagens: um mago humano de nível alto e um mago forsaken, ambos chamados “Conservatism”. De acordo com o site Kotaku, o assassino sugeria usar o World of Warcraft como a desculpa perfeita...

Leeeembram daquele parque de diversões que foi anunciado na época como sendo da Blizzard? Pois bem, não era. Mais fake impossível. Sinceramente, pelas fotos, dá pra ver que se trata de uma cópia descarada, já que é possível identificar vários elementos do World of Warcraft original. O parque, chamado de World Joyland custou US$ 30 milhões e cobre uma área de 600 mil metros quadrados. Das 7 áreas, duas são dedicadas ao ‘estilo’ WoW. Não só os personagens são claramente do WoW, mas até as placas dizem nomes do jogo, como por exemplo, um lugar chamado ‘Silvermoon City’ e uma Frostmourne cravada na placa da entrada. Além do parque baseado no WoW, existe um parque baseado no StarCraft, chamado Universe of Starship dentro de World Joyland. Fico imaginando como seria legal ter um parque original da Blizzard baseado em seus universos.